quarta-feira, 30 de maio de 2012

VÍDEO: HOMEM COMUM DETONA O IMPRENSALÃO

.
Este vídeo vai para os muitos colegas da mídia que pensam que liberdade de imprensa é liberdade para se fazer o que quiser. Especialmente os mais novos, formados em faculdades que nada ensinam, que pouco se lixam para a ética, para a história, para o Direito e para a sociologia.

Passam os 4 anos do curso sem ler um único livro e pensam que jornalista é só ser apresentador famoso do Jornal Nacional. O jornalismo de Bob Woodward e Ed Bernstein acabou. Talvez no Brasil, nunca tenha chegado a existir em grande escala. O velório de uma imprensa tosca se estende já há anos, laureado por acusações incontestáveis contra a chamada maior revista do Brasil, de aproximação carnal com o crime organizado. Três vivas para o nosso imprensalão, que fala bem de quem paga mais, e seus funcionários mal remunerados, que não bastando terem de vender a força de trabalho (compreensível e justo) vendem também a ideologia e a alma para os tubarões que os empregam.




Clique aqui para saber o que pode estar por trás das "acusações" de Mendes a Lula.
Clique aqui para saber o que virou uma cidade modelo na mão de gente inescrupulosa.
Clique aqui para ver que o povo pede ações contra a privataria.
Clique aqui para ver Requião desancando a Veja.
.

2 comentários:

Carlos Cwb disse...

Caro bogueiro:

"Homens comuns" somos todos nós...

insequapavel disse...

Há muito tempo não vejo tanta verdade em tão poucas palavras, tanto no texto, de autoria de um blogueiro muito esclarecido, lúcido e lógico, quanto do cidadão que foi assediado por uma matilha de jornalistas (acho que me expressei errado: lobos são conhecidos pro serem unidos, corajosos e fieis; deveria ter dito "uma vara" (de porcos, que se alimentam dos restos e das misérias humanas)). Sou bacharel em Comunicação Social (Publicidade, que é mais honesta e sincera do que o jornalismo, já que propaganda mentirosa dá processo e jornalismo, não), e na fase inicial da minha turma estavam alguns estudantes que escolheram Jornalismo e depois foram trabalhar na ardilosa Rede Roubo de TV (eram gente boa, mas se venderam, talvez pela necessidade de emprego).